A expectativa de vida do brasileiro voltou a subir e chegou a 75,5 anos em 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 4,2 anos a mais comparando com 2021.
O estudo mostra, pela primeira vez, os impactos da pandemia de covid. Em 2020, quando tudo começou, a expectativa caiu de 76,2 para 74,8 anos. Em 2021, a expectativa caiu de novo e chegou a 72,8.
Separando por gênero, em 2021, a expectativa era de 73,6 anos para um homem. Em 2022, foi para 72 anos. Já para as mulheres, em 2021 a previsão era de 80,5 anos, e foi para 79 anos.
É a média do tempo que as pessoas podem viver.
Por exemplo: espera-se que um recém nascido em 2022 viva, em média, 75,5 anos, caso ele viva ao longo de sua vida os mesmos níveis de mortalidade que a população apresentou em 2022.
Mas essa estimativa leva em conta muitos fatores, como saúde, condições de vida e até avanços médicos.
Esse estudo é chamado de Tábuas de Mortalidade.
É o IBGE quem faz os cálculos sempre depois que ocorre um Censo Demográfico e que novas informações sobre os óbitos ficam disponíveis.
Esses dados ajudam a calcular coisas como o fator previdenciário, que é importante para decidir quanto as pessoas vão receber de aposentadoria.
E ainda é útil para orientar políticas públicas e promover o bem-estar geral.
Em 1940, o brasileiro tinha expectativa de 45,5 anos.
Em 80 anos, tivemos um aumento de quase 30 pontos.
E a expectativa é que esse número continue aumentando nos próximos anos.
Como dizem nas redes sociais, “o INSS que lute”, (rs)
Só Notícia Boa