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Pesquisa AtlasIntel: 49,7% dos brasileiros não confiam nos ministros do STF

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A pesquisa AtlasIntel realizada entre os dias 3 e 4 de setembro mostrou que 49,7% dos entrevistados afirmaram que não confiam no trabalho dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 46,6% disseram confiar nos ministros e 3,7% não sabem

O levantamento entrevistou 1.617 pessoas em todo o Brasil, utilizando a metodologia de Recrutamento Digital Aleatório,. A pesquisa foi feita com brasileiros a partir de 16 anos de idade. O maior percentual de entrevistados foi registrado na região Sudeste (44,5%) e o menor no Centro-Oeste (5,8%). 

A avaliação negativa foi maior entre os homens (52,7%), enquanto as mulheres somaram 46,4%. No recorte por idade, essa análise crítica foi maior entre os entrevistados de 45 a 59 anos, com 55,7%.

Os entrevistados também foram perguntados se têm uma imagem positiva ou negativa de cada um dos 11 ministros do STF. Em geral, todos os nomes mencionados tiveram a resposta “negativa” com o maior percentual.

  • Alexandre de Moraes – Negativa: 52%, Positiva: 47%, Não sei: 2%
  • Cármen Lúcia – Negativa: 52%, Positiva: 47%, Não sei: 1%
  • Flávio Dino – Negativa: 53%, Positiva: 45%, Não sei: 3%
  • Roberto Barroso – Negativa: 48%, Positiva: 43%, Não sei: 9%
  • Cristiano Zanin – Negativa: 46%, Positiva: 40%, Não sei: 14%
  • Luiz Fux – Negativa: 39%, Positiva: 38%, Não sei: 22%
  • Edson Fachin – Negativa: 47%, Positiva: 36%, Não sei: 17%
  • Gilmar Mendes – Negativa: 59%, Positiva: 33%, Não sei: 8%
  • Dias Toffoli – Negativa: 55%, Positiva: 31%, Não sei: 14%
  • André Mendonça – Negativa: 46%, Positiva: 24%, Não sei: 30%
  • Nunes Marques – Negativa: 54%, Positiva: 17%, Não sei: 30%
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Sobre o trabalho desenvolvido no Supremo, os entrevistados avaliaram determinadas atuações dos ministros entre “Ótimo”, “Bom”, “Regular”, “Ruim” ou “Péssimo”. Todas as ações mencionadas na entrevista tiveram “Péssimo” com maior percentual.

Os maiores percentuais foram observados em Reformas para melhorar o funcionamento do judiciário (51%), Imparcialidade entre rivais políticos (51%), Respeito ao poder legislativo (48%) e Defesa da democracia (48%).

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