A Secretaria do Desenvolvimento Agrário realizou, nesta terça-feira (22), reunião para apresentação do Projeto Sertão Vivo Ceará para entidades integrantes do Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido (FCVSA). O secretário da SDA em exercício, Marcos Jacinto, participou do encontro que reuniu representantes de diversas entidades e discutiu o Projeto Sertão Vivo Ceará. O objetivo do projeto é aumentar a resiliência das comunidades rurais climáticas e promover um desenvolvimento sustentável na região do semiárido cearense.
Durante a reunião, foram detalhados os objetivos do Sertão Vivo, bem como seus componentes, público beneficiário, territórios, municípios de atuação e o conjunto de estratégias para a construção de sistemas produtivos resilientes ao clima. “Estamos consolidando uma série de ações de diálogo junto aos movimentos sociais, neste momento de arranque do Projeto Sertão Vivo, com a finalidade de apresentá-lo e a partir disso construir um alinhamento com esses movimentos, como eles poderão contribuir com a execução do projeto e assim fortalecê-lo”, pontuou o secretário Marcos Jacinto.
Segundo Rocicleide Ferreira, que será a coordenadora do projeto na SDA, o Sertão Vivo atuará para aumentar a produtividade agrícola, diversificar a produção e restaurar a caatinga, promovendo um uso sustentável dos recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa. “Além disso, serão adotadas tecnologias de captação, armazenamento e reúso de água, essenciais para enfrentar os desafios impostos pelos eventos de seca. Com investimentos em tecnologias e práticas sustentáveis, o Projeto Sertão Vivo Ceará pretende transformar a realidade das comunidades rurais, tornando-as mais adaptáveis e preparadas para o futuro”, discorreu.
Para o secretário Marcos Jacinto, o momento de diálogo foi um marco importante para o FCVSA e reforça o compromisso do Governo do Ceará com a sustentabilidade e a vida no semiárido. A apresentação do projeto trouxe novas perspectivas para os agricultores e moradores das regiões que serão beneficiadas, que agora contam com uma iniciativa inovadora para enfrentar os desafios ambientais e socioeconômicos do semiárido cearense.
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