Vini Jr. pode se tornar, com sobras, o esportista mais bem pago do mundo caso deixe o Real Madrid rumo ao Al-Ahli: o brasileiro despertou o interesse do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), que quer tirá-lo da Espanha prometendo um salário de cerca de 1 bilhão de euros (R$ 6 bilhões) por cinco anos de contrato.
O atacante teria um salário 13 vezes maior ao que ganha no seu atual clube. Ele tem vínculo válido até, pelo menos, junho de 2027 com o Real.
Vini ganharia 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão) por ano defendendo o Al-Ahli. Este valor gera um vencimento mensal de cerca de 16,6 milhões de euros (R$ 100 milhões).
As cifras seguem astronômicas fracionando o tempo: por dia, o atleta embolsaria 550 mil euros (R$ 3,3 milhões), por exemplo — considerando um mês de 30 dias e sem quaisquer bonificações.
Por hora, a quantia chegaria a 22,9 mil euros (R$ 137,6 mil), e por minuto, os valores alcançariam o salário mensal de uma série de brasileiros: R$ 2,3 mil.
O PIF deu pontapé na tentativa de tirar Vini do Real Madrid há cerca de três semanas. Apesar disto, a negociação é vista como “praticamente impossível neste momento” por pessoas próximas ao jogador.
A estratégia inicial dos sauditas passa por colocar o jovem atacante no Al-Ahli e, sobretudo, torná-lo numa espécie de embaixador do país para Copa do Mundo de 2034. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal The Athletic.
O Real já tomou conhecimento do bombástico interesse e apontou o valor que desejaria receber para uma eventual transferência: 1 bilhão de euros (R$ 6 bilhões), valor que representa a multa rescisória do brasileiro. A negociação se transformaria, com sobras, na maior da história do futebol.