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Polícia Federal e Banco Central impõem limites para saques em espécie na campanha do 2º turno das eleições

A apreensão de dinheiro em espécie na campanha eleitoral de 2024 antecipou o anúncio de novas medidas para maior fiscalização dos saques bancários: a Polícia Federal e o Banco Central decidiram que, em conjunto com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), irão intensificar a vigilância sobre os saques de valores durante o período de campanha que antecede ao segundo turno das eleições.

Com as medidas que estão sendo adotadas, o Banco Central e a Polícia Federal explicaram em nota conjunta que “conforme normativos vigentes, saques de pessoas físicas e jurídicas em agências bancárias acima de R$ 50 mil necessitam de comunicação prévia e formal do cliente, com 72 horas de antecedência, bem como identificação de todas as características da transação do saque, como, por exemplo, a finalidade a que se destina”.

Após o encerramento do primeiro turno, a Polícia Federal informou que apreendeu 50 milhões e 300 mil em bens e valores nas operações de combate a crimes eleitorais, sendo 21 milhões e 700 mil reais em espécie. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou que a apreensão era “preocupante”.

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Ceará Agora

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