Fortaleza e Ceará empataram em 0 a 0 neste sábado (30), no Castelão, pelo 1º jogo da final do Campeonato Cearense. A partida foi muito disputadas, mas com raras chances de gol. Com o resultado, quem vencer no sábado, próximo dia (6), será campeão cearense de 2024. Um novo empate levará a decisão para os pênaltis.
O Clássico-Rei começou estudado, com as equipes mais conservadoras, procurando não dar espaços ao adversário. A primeira chance de gol foi do Ceará, logo aos 3 minutos: Raí Ramos chutou cruzado, Aylon desviou e João Ricardo fez grande defesa, mandando para escanteio.
Depois de alternancia de domînio, o Fortaleza respondeu, criando boa chance aos 9, com Hércules recebendo grande passe de Lucero, mas antes que ele driblasse o goleiro Richard, o zagueiro Ramon se recupera e manda para escanteio.
Com o Ceará mais direto na construção de jogadas e o Fortaleza tentando ficar mais com a bola, as chances de gol foram muito raras. O Vovô criou aos 18, com Matheus Bahia arriscando de muito longe e bola passando perto do gol de João Ricardo.
Após o lance, nenhuma chance de gol foi criada. Com muita marcação e as defesas sobressaindo ao ataques, o 1º tempo terminou mesmo 0 a 0.
A etapa final começou com o Fortaleza pressionado. Com a entrada de Marinho, o Leão foi perigoso, com o atacante mudando a cara do jogo.
E o Leão criou uma chance, aos 11 minutos: Dudu recebeu passe sem marcação, bateu cruzado e Richard fez grande defesa.
O Ceará só foi sair um pouco mais depois dos 20 minutos, com uma boa escapada de Erick Pulga, que ganhou de Britez na velocidade mas foi desarmado por Kuscevic.
Mas o Tricolor voltou a dominar o jogo logo em seguida e pressionar o Ceará. E com espaço para contra-atacar, o Vovô saiu em disparada com Saulo Mineiro, que ganhou de Kuscevic, mas de frente para João Ricardo, bateu em cima do goleiro do Leão, perdendo chance incrível aos 28 minutos.
O Vozão teve outra chance, aos 32: Jean Irmer fez grande lançamento para Erick Pulga, que fez grande jogada individual e bateu para grande defesa de João Ricardo.
Diário do Nordeste
