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Congresso promulga PEC da Anistia com a presença de apenas 03 parlamentares

Plenário do Senado Federal durante sessão solene destinada à promulgação da Emenda Constitucional nº 133 de 2024, referente à Proposta de Emenda à Constituição nº 9, de 2023, que impõe aos partidos políticos a obrigatoriedade da aplicação de recursos financeiros para as candidaturas de pessoas pretas e pardas; estabelece parâmetros e condições para regularização e refinanciamento de débitos de partidos políticos; e reforça a imunidade tributária dos partidos políticos conforme previsto na Constituição Federal.

Mesa:
3º suplente da Mesa do Senado Federal, senador Dr. Hiran (PP-RR);
vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP);
diretora da Secretaria Legislativa do Congresso Nacional, Roberta Lys de Moura Rochael.

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Plenário do Senado Federal durante sessão solene destinada à promulgação da Emenda Constitucional nº 133 de 2024, referente à Proposta de Emenda à Constituição nº 9, de 2023, que impõe aos partidos políticos a obrigatoriedade da aplicação de recursos financeiros para as candidaturas de pessoas pretas e pardas; estabelece parâmetros e condições para regularização e refinanciamento de débitos de partidos políticos; e reforça a imunidade tributária dos partidos políticos conforme previsto na Constituição Federal. Mesa: 3º suplente da Mesa do Senado Federal, senador Dr. Hiran (PP-RR); vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP); diretora da Secretaria Legislativa do Congresso Nacional, Roberta Lys de Moura Rochael. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O Congresso Nacional promulgou, nessa quinta-feira (22), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Anistia. A sessão, no entanto, só contou com a presença de três parlamentes: o deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) e os senadores Dr. Hiran (PP-RR) e Eduardo Gomes (PL-TO). Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não estiveram presentes.

A promulgação foi feita em sessão conjunta entre deputados e senadores que durou 13 minutos. Durante a sessão, apenas o deputado Marcos Pereira discursou. “Não tem como fim o perdão de sanções decorrentes do descumprimento de cotas relativas ao sexo e raça”, disse o parlamentar em um trecho da fala.

Ao fim da sessão, o senador Eduardo Gomes ensaiou um aplauso, que não foi acompanhado pelo Plenário, que estava vazio.

Conhecida como “PEC da anistia”, a proposta perdoa multas eleitorais aplicadas a partidos políticos que descumpriram cotas raciais em eleições passadas. Ela foi aprovada pelo plenário do Senado um dia depois de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

Leia também:  Senado aprova Projeto de Lei que endurece punições contra turismo sexual

Cn7

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