Segundo as projeções da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a demanda por bebidas, especialmente cerveja, tende a aumentar em até 40% nos dias mais quentes, resultando em um incremento de aproximadamente 15% no faturamento dos bares.
A busca por cerveja gelada como uma opção refrescante durante esses períodos não deve ser motivo de preocupação, pois o setor cervejeiro tradicionalmente amplia a produção e distribuição a partir de setembro, garantindo o abastecimento constante nos pontos de venda durante a alta temporada.
O diretor-geral da associação, Paulo Petroni, diz que os pontos de vendas já estão abastecidos. “O aumento de temperatura pode trazer uma série de consequências para a nossa sociedade, mas a bebida preferida dos brasileiros estará lá, geladinha, para nossos melhores momentos de celebração”, garante.
A expectativa é que, somente este ano, a produção de cerveja no Brasil ultrapasse a marca de 16,1 bilhões de litros. Com 1.850 cervejarias operando regularmente, a distribuição ocorre por meio de uma extensa frota de 40 mil veículos, atendendo a mais de 1 bilhão de pontos de venda em todo o país.
A CervBrasil assegura que esse abastecimento é sustentado por modelos econométricos que consideram a correlação entre os volumes produzidos, a disponibilidade de renda para consumo e o preço do produto.
A Voz de Santa Quitéria
