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Bolsonaro recebe alta médica e volta à prisão domiciliar

AB

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica no início da tarde deste domingo (14), após realizar uma série de exames no hospital DF Star, em Brasília.
Segundo boletim divulgado pela equipe médica, Bolsonaro foi diagnosticado com anemia por deficiência de ferro e passou por uma tomografia, que identificou resíduos de uma pneumonia recente.

O ex-presidente também foi submetido à remoção cirúrgica de oito lesões cutâneas, localizadas no tronco e no braço direito, além de outros exames laboratoriais e de imagem.

Estado de saúde

O médico Cláudio Birolini, responsável pelo procedimento, afirmou que Bolsonaro está “bastante fragilizado”. Ele destacou que a anemia pode estar relacionada à má alimentação no último mês.
“Ele é um senhor de 70 anos que passou por diversas intervenções”, comentou o cirurgião.

Autorização do STF

A ida ao hospital foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que na última quinta-feira (11) participou da decisão da Primeira Turma da Corte que condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão.
Desde agosto, ele cumpre a pena em regime domiciliar.

A defesa do ex-presidente deve apresentar ao STF, em até 48 horas, um atestado médico detalhado com os exames e procedimentos realizados. O documento pode reforçar o argumento de que Bolsonaro não teria condições de saúde para ser transferido a um presídio ou cela da Polícia Federal.

Retorno ao condomínio

Bolsonaro chegou ao hospital por volta das 8h da manhã, escoltado por viaturas da Polícia Penal do Distrito Federal, e retornou ao condomínio onde cumpre prisão domiciliar no início da tarde.

Durante a internação, ele foi acompanhado pelos filhos Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, e Jair Renan Bolsonaro, vereador de Balneário Camboriú (SC).

Sem contato com apoiadores

Na saída, Bolsonaro não interagiu com os apoiadores que aguardavam em frente ao hospital.
A escolta teria evitado a passagem por áreas movimentadas, como a região das embaixadas. Além disso, agentes da Polícia Penal chegaram a revistar mochilas de simpatizantes presentes no local.

Jornal dos Municípios

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