Uma forma agradável e gostosa de garantir qualidade de vida, da juventude à terceira idade, é dançar. Segundo uma pesquisa internacional, a prática melhora a saúde mental e cognitiva das pessoas. E dançar ajuda a prevenir transtornos de humor, como a somatização de angústias psicológicas que se transformam em dores físicas, além da demência.
O estudo publicado na revista Sports Medicine revela que dançar, independentemente do estilo e do gênero, é tão eficaz quando outros tipos de atividade física.
Cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, e da Nova Gales do Sul e Queensland se uniram para analisar os efeitos da dança no cérebro humano e apresentaram os melhores resultados possíveis.
dultos diferentes dos jovens
Alycia Fong Yan, autora principal do estudo, afirma que os principais impactos da dança na saúde mental e na cognição são verificados de forma distinta entre adultos e jovens.
“Essas descobertas não foram vistas apenas em adultos mais velhos, mas também em populações mais jovens e pessoas com condições clínicas”, ressalta.
Porém, nas pessoas com menos de 16 anos, os efeitos da dança são importantes como “redutores” dos impactos da somatização, que gera sofrimento psicológico com sintomas físicos.
Só Notícia Boa