2024, crise climática e o ano vem com uma das maiores ondas de calor já registradas de todos os tempos. Assim, isso faz com que as pessoas gastem mais energia com aparelhos para se refrescar e equilibrar a temperatura em seus lares.
Em dias comuns de muito calor ou de muito frio, o gasto de energia elétrica chega a aumentar consideravelmente por conta do uso de aparelhos eletrônicos e isso acaba refletindo no bolso do trabalhador.
Com o aumento constante das tarifas de energia, encontrar maneiras de economizar na conta de luz tornou-se uma prioridade para muitos adultos.
Na vida adulta, economizar na conta de luz é via de regra fundamental para a saúde das contas. Existem alguns aparelhos que são vilões da conta de luz e muita gente não imagina.
E para quem acha que a geladeira, por exemplo, é a campeã em consumo de energia em casa, enganou-se completamente. Existem um outro aparelho que é um verdadeiro sugador de dinheiro e energia elétrica de um lar.
De acordo com estudo recente feito pela National Energy Action, o chuveiro elétrico, utilitário mais usado nas residências é o principal responsável pelo aumento na conta de luz.
Assim, o chuveiro elétrico chega a superar até mesmo outros aparelhos de uso elétrico, como a máquina de lavar, televisão e a geladeira.
Em análise observada pela pesquisa, o chuveiro elétrico necessita de energia intensa e imediata em suas fontes para aquecer a água assim que estiver acionada na hora do banho.
Por ter um sistema de funcionamento diferente e que exige mais consumo, ele opera com grande consumo de energia, diferente dos demais aparelhos elétricos.
A análise concluiu os perigos, mas também indicou algumas soluções para ajudar no bolso e na redução de consumo na conta de luz da sua casa.
De acordo com a NEA, tomar banhos curtos e em temperaturas amenas fazem toda a diferença pro seu bolso. Assim, sempre que possível, a indicação é tomar banhos em horários de menor demanda.
Outra solução que o estudo aponta é usar alternativas como aquecedores solares ou a gás, que são mais econômicos a longo prazo.
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