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Covid ainda mata 1,7 mil pessoas no mundo todas as semanas, diz OMS

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A Covid-19 ainda mata uma média de 1,7 mil pessoas no mundo a cada semana, afirmou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, na quinta-feira (11/7).

Ghebreyesus chamou atenção para a queda da cobertura vacinal entre os profissionais de saúde e pessoas com mais de 60 anos, dois grupos de risco importantes para a infecção do coronavírus.

“A OMS recomenda que pessoas nos grupos de maior risco recebam a vacina contra a Covid-19 dentro de 12 meses após a última dose”, afirmou.

No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda uma dose anual ou semestral para grupos prioritários com 5 anos de idade ou mais, independentemente do número de doses prévias recebidas.

Durante a coletiva de imprensa, a OMS também se manifestou sobre a gripe aviária e a mpox.

Na semana passada, os Estados Unidos confirmaram o quarto caso humano de H5N1 após contato com vacas leiteiras infectadas. O Camboja também relatou dois casos em crianças que tiveram contato com galinhas doentes ou mortas.

Apesar disso, nenhum caso de transmissão entre humanos foi notificado, razão pela qual a OMS continua avaliando o risco geral de infecção pelo H5N1 como baixo. O diretor-geral da OMS pediu por maior vigilância das autoridades no combate à gripe aviária.

“Entender como esses vírus estão se espalhando e mudando em animais é essencial para identificar quaisquer alterações que possam aumentar o risco de surtos em humanos ou o potencial de uma pandemia“, esclarece Ghebreyesus.

A mpox, doença que anteriormente era chamada de varíola dos macacos, continua a ser uma ameaça global, avalia a OMS. Ao menos 26 países relataram novos casos da doença este mês.

O foco concentra-se na República do Congo, onde foram notificados mais de 11 mil casos e 445 mortes no primeiro semestre de 2024. As crianças são as mais afetadas.

Na África do Sul, foram confirmados 20 casos e três mortes por mpox à OMS. Todos os pacientes eram homens. A maioria se identificou como homens que fazem sexo com homens.

“Nenhum deles relatou histórico de viagens internacionais, o que sugere que os casos confirmados representam uma pequena proporção de todos os casos e que a transmissão comunitária está em andamento”, considera Ghebreyesus.

Metrópoles

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