Três prefeitos confirmaram à Comissão da Educação, no Senado, que o pastor Arilton Moura, integrante do gabinete paralelo do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, cobrou propina para liberar recursos da pasta. Eles haviam dado o mesmo relato ao Estadão há cerca de duas semanas.
Milton Ribeiro foi obrigado a deixar o cargo na semana passada após a revelação da cobrança de propina na pasta. O esquema era operado por Arilton Moura e pelo pastor Gilmar Santos, dois amigos do ex-ministro, em troca de liberação de dinheiro para creches e escolas.
O Povo