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Pernambucana Sanhaçu é eleita a melhor cachaça do Brasil

Screenshot 2024-08-01 at 23-19-21 Pernambucana Sanhaçu é eleita a melhor cachaça do Brasil - Abrasel

A pernambucana Sanhaçu Soleira conquistou o título de melhor cachaça do Brasil na 6ª edição do Ranking Cúpula da Cachaça, maior concurso de cachaças do país. A premiação ocorreu na última sexta-feira (10), numa acirrada disputa com cinquenta outras marcas de nove estados brasileiros.

A marca tem menos de um ano e é produzida no Engenho Sanhaçu, em Chã Grande, Agreste de Pernambuco. O engenho, comandado pela família Barreto Silva, levou ainda o 2º lugar com a cachaça Origem e o 21º lugar com a cachaça Freijó.

Ao longo dos seus 17 anos, a marca Sanhaçu acumula 47 premiações, nacionais e internacionais. Além da cachaça, rapadura e mel de engenho, estão entre os produtos orgânicos produzidos no local.

O Engenho Sanhaçu, que é pioneiro por fabricar a primeira cachaça orgânica de Pernambuco, detém também o título de produção da primeira cachaça do Brasil com Selo de Envelhecimento Sustentável (SES).

Elk Barreto, sócia na Sanhaçu com os irmãos Oto e Max Barreto, lamenta que o prêmio tenha vindo cinco meses depois da partida do grande responsável pela Sanhaçu, o patriarca Moacir Eustáquio. “Temos certeza que ele está feliz e orgulhoso de nós e do trabalho que ele desempenhou em vida”, disse.

A cachaça campeã Sanhaçu Soleira, de 500ml, conta com apenas sete meses de mercado. A bebida é envelhecida por cinco anos e meio e é desenvolvida pela metodologia soleira, um método de envelhecimento muito usado na produção de vinho. A soleira da cachaça Sanhaçu passou por 29 barris, sendo o último, um barril virgem.

A cachaça Origem, que levou o 2º lugar na categoria na categoria cachaça branca é comercializada em 375 ml e 700 ml e já foi premiada em outros concursos nacionais, inclusive em 2020, quando chegou a concorrer em um concurso em Bruxelas antes mesmo de o rótulo ir para o mercado. Ela não passa por nenhum de envelhecimento e apresenta teor alcoólico alto.

No 21º lugar na categoria armazenada e envelhecida a Freijó, cachaça pioneira da Sanhaçu, lançada em 2007, é comercializada em garrafas de 375ml e de 600 ml, e tem um envelhecimento sequencial. Com essa premiação, se torna uma das mais premiadas da marca, com 28 troféus.

Na primeira etapa do concurso o voto popular elegeu os 150 rótulos mais queridos. Na segunda fase foram selecionados 50 rótulos, que seguiram para a etapa final, com a degustação às cegas por 20 profissionais especialistas, onde foram ranqueadas as melhores cachaças do ano.

A cachaça campeã Sanhaçu Soleira, de 500ml, conta com apenas sete meses de mercado. A bebida é envelhecida por cinco anos e meio e é desenvolvida pela metodologia soleira, um método de envelhecimento muito usado na produção de vinho. A soleira da cachaça Sanhaçu passou por 29 barris, sendo o último, um barril virgem.

A cachaça Origem, que levou o 2º lugar na categoria na categoria cachaça branca é comercializada em 375 ml e 700 ml e já foi premiada em outros concursos nacionais, inclusive em 2020, quando chegou a concorrer em um concurso em Bruxelas antes mesmo de o rótulo ir para o mercado. Ela não passa por nenhum de envelhecimento e apresenta teor alcoólico alto.

No 21º lugar na categoria armazenada e envelhecida a Freijó, cachaça pioneira da Sanhaçu, lançada em 2007, é comercializada em garrafas de 375ml e de 600 ml, e tem um envelhecimento sequencial. Com essa premiação, se torna uma das mais premiadas da marca, com 28 troféus.

Na primeira etapa do concurso o voto popular elegeu os 150 rótulos mais queridos. Na segunda fase foram selecionados 50 rótulos, que seguiram para a etapa final, com a degustação às cegas por 20 profissionais especialistas, onde foram ranqueadas as melhores cachaças do ano.

O Engenho Sanhaçu é também um dos atrativos do turismo rural de Pernambuco. Sua produção orgânica de cachaça, rapadura e mel de engenho atrai centenas de visitantes. Durante o tour, o turista conhece a área de fabricação, a moenda, os alambiques, a área de produção, além das adegas de envelhecimento e a agrofloresta. A programação inclui degustação.

As visitas podem ser feitas aos sábados, domingos e feriados, às 11h e às 13h ou mediante agendamento. O ingresso custa R$ 30 e crianças de até 10 anos não pagam.

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