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Fronha não trocada após uma semana acumula mais bactérias que assento de privada

Estudo mostrou que, em apenas uma semana, número de micro-organismos acumulados na roupa de cama chegam a 39 vezes mais do que um pote de cachorro
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Com qual frequência você costuma trocar suas roupas de cama? Um estudo recente conduzido por uma empresa fabricante de colchões nos Estados Unidos revelou que uma semana pode ser suficiente para que as fronhas acumulem uma quantidade absurdamente maior de bactérias do que a encontrada em um assento de vaso sanitário.

Foram analisados fronhas e lençóis mantidos na cama por períodos que variavam de uma a quatro semanas.

As fronhas com mais de uma semana tinham 3 milhões de UFC (unidades formadoras de colônias), uma medida usada para estimar o número de bactérias. Esse número representa 17,4 mil vezes mais do que o encontrado em uma tampa de privada (172 UFC). Lençóis com uma semana de uso tinham 5 milhões de UFC — 24,6 vezes mais do que uma porta de banheiro (203 UFC).

Quando usadas por quatro semanas consecutivas sem serem trocadas, as fronhas acumularam quase 12 milhões de UFC — 39 vezes mais do que há em um pote de ração para animais domésticos. No mesmo período, os lençóis apresentaram 11,3 milhões de UFC — 5,4 vezes mais do encontrado em um pote para escovas de dente deixado em um banheiro (2,1 milhões de UFC).

Os pesquisadores também analisaram quais eram as bactérias mais frequentes em roupas de cama que não são trocadas e lavadas com frequência.

O tipo mais comum (41%) eram bastonetes gram-negativos, que podem causar, por exemplo, pneumonia, uma condição potencialmente grave para indivíduos que estejam com o sistema imunológico debilitado, como idosos acamados e crianças.

Outro tipo de bactéria frequentemente encontrada foram as gram-positivas, que podem causar, por exemplo, infecções de pele, incluindo a erisipela, e intoxicação alimentar.

Dormir em roupas de cama que não são lavadas com frequência pode causar ou agravar uma série de condições, como acne e alergias. Além das bactérias, fronhas e lençóis acumulam também ácaros, fungos e outros micro-organismos.

Assim como essas peças precisam ser higienizadas, o colchão também requer cuidados. O estudo mostrou 13,5 milhões de UFC em colchões após cinco anos de uso.

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